O que você anda fazendo na internet? Que tipos de sites e comunidades vem participando? A velha máxima que diz “diga-me com quem anda e direi quem és” tem muita aplicação no mundo virtual também. Claro que alguém pode não querer dizer com quem anda na web, mas felizmente(ou infelizmente) é possível rastrear, na internet, com um pouco de paciência e conhecimento das técnicas de busca e entender melhor o perfil de um indivíduo.
E isso não é feito sem propósitos…
Cada vez mais, o pessoal do RH, responsável por seleção de pessoal, está atento, rastreando a web em busca de informações a respeito dos potenciais candidatos a uma de suas vagas. Essa busca por informações tende a ser levada mais a fundo em função do tipo da vaga a ser preenchida.
Por isso, sair deixando sua assinatura em todo o canto por aí pode trazer uma má impressão para que busca contratar e você pode ser descartado de um processo antes mesmo que conheça da existência da vaga…pois é, esta é a força da web.
Segundo a INFO…
…Na opinião dos headhunters, o profissional precisa saber a dose certa entre se expor e se preservar. “As redes sociais, blogs e outras ferramentas da web promovem uma troca rica e permitem aos profissionais mostrar suas competências aos outros. Nenhum profi ssional pode mais ficar fora disso, mas é preciso ter cuidado para não expor demais suas informações pessoais”, diz Patrícia Epperlein, sóciadiretora da consultoria de RH Mariaca.
Na Abrahams Executive Search, especializada em recrutamento de executivos, os consultores fazem uma pesquisa básica na internet para buscar referências sobre o profissional sondado. “É claro que eles olham o orkut, Facebook e LinkedIn para saber os relacionamentos e interesses”, diz Jeffrey Abrahams, sócio da empresa. Na consultoria ASAP, os recrutadores também fazem a busca, mas somente com os finalistas a uma vaga. “Se o cliente nos pede um relatório de referências, checamos o conteúdo que ele publica em redes sociais”
Como você pode ver, saber usar bem a internet é uma virtude crucial na corrida pelas melhores vagas de emprego. Isso é válido também para projetos esporádicos. Portanto reveja sua atuação na web, mas não se esqueça de medir seu nível de contribuição no mundo virtual.
O fato de não ter pontos “negativos” não necessariamente significa que você é um bom candidato nesse quesito. Não basta não fazer nada de “errado” na web. Para se destacar positivamente, é preciso fazer algo de bom, contribuir de forma construtiva e relevante. Esse é o perfil ideal do profissional perfeitamente integrado com o mundo virtual, que as empresas procuram.
E você, se considera um profissional com uma atuação participativa, de forma positiva na internet?
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