Brasil tem um dos piores índices em relação a fluência no inglês

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 Vemos muitas vagas por aí pedindo inglês fluente, e em muitos artigos em sites especializados em empregos e carreira, há um consenso a respeito da falta de pessoal com fluência no idioma. Seria um exagero essa percepção por parte do mercado, notícia comprada ou algo do tipo?

Pelo menos é o que não parece, a se ver pela pesquisa da escola e agência de intercâmbios Education First (EF). Nela, o Brasil aparece na base inferior do ranking, mais precisamente na posição 31 entre 44 países, com nota média de 47,27 no índice English Proficiency Index (EPI). Pode-se ver que o assunto é realmente sério. 

Ainda segundo a notícia, divulgada pela Exame, entre os países emergentes que compõem o BRIC, o Brasil aparece apenas na frente da Rússia no ranking. Entre os países latinos o país com a maior economia latina ficou em 6º. O consolo ao menos é configurar à frente do Chile, um país com uma educação mais sólida nesse quesito.

Quando pensamos ainda na magnitude dos eventos esportivos, como Olimpíadas e Copa do Mundo bantendo à porta, não dá para deixar esse assunto de lado ou minimizar sua importância. Será cada vez mais crescente a necessidade dessa habilidade para ascender na carreira profissional, e o país precisa fazer muito ainda em pról da educação para que possamos atrair mais empregos do exterior e fortalecer mais nossa economia.

Portanto, faça a sua parte, saia da estatítisca dos que não falam inglês com fluência, busque aperfeiçoar-se. Assim, você vai entrar definitivamente no radar das empresas, provavelmente concorrendo por bons salários e pacotes de benefícios atraentes. E de quebra, ainda, vai ajudar a melhorar o índice do Brasil.

Acesse o ranking no link da Exame e veja como ficou a classificação geral.

E você, como anda seu inglês? Quanto sua empresa valoriza essa habilidade hoje?

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  1. Guilherme
  2. Rafael

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