Plágio: Até onde vale a pena seguir esse caminho?

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Copiar e Colar.Não seria exagero afirmar que essa é a sequência de teclas mais utilizada no mundo. Não que isso seja um mau em si, mas sua utilização promíscua pode levar a pelo menos dois grandes problemas:

  • A atrofiação mental (já que não se usa o cérebro para criar nada…). Esse primeiro prejudica indivíduo em si.
  • E em segundo lugar, é uma das formas mais sutís de introduzir alguém no mundo do crime através do roubo de trabalhos alheios, o plagiarismque traz prejuízos aos outros, no caso os criadores, aqueles, que optaram por seguir o caminho do desbravamento do conhecimento, que se encorajam a seguir por caminhos nunca trilhados antes.

Para reforçar a questão vamos a definição de plágio:

Segundo a Wikipedia o plágio é…

…o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador se apropria indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma. (grifos meus)

A atitude de plagear é muito comum por um motivo simples, e óbvio. Copiar é mais fácil que criar. Criar dá muito trabalho.

Mas como o respeito ao trabalho alheio não é um dom natural do ser humano, alguma coisa precisava ser feita. E muitas universidades estão se unindo para combater esse mal:

O combate ao plágio: As universidades contra-atacam

A Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Faap e o Senac SP aderiram a utilização de ferramentas que ajudam no combate ao plágio, tão comum nos trabalhos de conclusão de curso como TCC’s, monografias, etc, segundo informou o Yahoo!. O Safe Assign é uma dessas ferramentas, sendo a mais usada no Brasil atualmente.

Como funciona:

O software analisa cada parágrafo do documento enviado pelo aluno e o compara com o conteúdo de bilhões de sites da internet e de algumas bibliotecas eletrônicas, elaborando um relatório com o índice de coincidências podendo ainda apontar o endereço original do conteúdo plageado.

É lógico que muitos de nós sentirão isso somente quando forem vítimas desse crime.

O primeiro passo que cada um de nós pode dar para combater o plágio é sempre respeitar as fontes de pesquisa, referenciando-as. Isso engrandece o criador da obra e estimula a novas criações. O segundo é aprender com quem cria, se inspirar nessas pessoas e deixar nossa marca nesse mundo. Afinal, os criadores se imortalizam em suas criações. É só dar uma olhada para trás na história para constatar isso.

E você, como encara o plágio? Já teve algum trabalho plageado? se sim, como se sentiu?

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