Realmente o Brasil precisa investir mais em pesquisas para que surjam mais projetos como este. Veja: Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos desenvolveu uma tecnologia que permite que se produza papel a partir de qualquer lixo plástico.
Como é feito?
Após ser triturado, o lixo plático é submetido a um tratamento, permitindo-se assim a produção de uma película de qualidade semelhante àquela da película produzida a partir do plástico virgem, técnica essa dominada a tempos.
Segundo a Info, o maior objetivo desse material, em termos comerciais, é sua utilização em embalagens que possam ter contato com a água, evitando assim que seus rótulos criados a partir desse nova tecnologia se dissolva.
A natureza, é claro, agradece, já que a consequência natural é a diminuição de utilização da celulose. com a adoção experimental por uma empresa do interior paulista, esperamos que realmente essa idéia pegue em termos de viabilidade financeira, porque o resto é consequência. Entre os países emergentes o Brasil é um dos que menos investe um pesquisa e desenvolvimento, não ultrapassando 1,5% do PIB.
Temos muitas boas cabeças com excelentes idéias verdes por aqui, mas sem dinheiro para mover a máquina do desenvolvimento na educação, que é a base dos países desenvolvidos, estamos fadados a chegarmos sempre na festa atrasados, somente pegando as migalhas, que é o que aconteceu durante o recente passado de vagas gordas na economia mundial quando crescíamos de forma medíocre.
Créditos à Info que deu a boa notícia.
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