O Alto preço de ser um executivo de alto escalão

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É comum nós, como profissionais de TI, almejarmos sempre um pouco mais em termos de carreira profissional, fruto de uma ambição sadia.

Porém isso geralmente implica em muitas ressalvas na vida pessoal (na proporção direta da altura do cargo), muito tempo sacrificado, familia para depois, parentes então nem se fala…uma tarefa difícil. Pelo menos é o que dizem as pesquisas, veja:

Segundo o IDGNow

…a consultoria de recrutamento profissional Robert Half apresentou um estudo envolvendo 6.000 profissionais ocupantes de posições de diretoria e presidência em todo o mundo, em que a carreira profissional representa uma prioridade de vida para aproximadamente:

  •  47% dos altos executivos brasileiros,
  • Enquanto 30% priorizaram a  família
  • e 16% os estudos

Os executivos brasileiros que priorizam a carreira têm uma média 27% superior aos demais executivos pesquisados em todo o mundo. O pessoal por aqui está trabalhando bastante, fazendo jus a reputação, que o diga os brasileiros no exterior.

Mas tão difícil quanto chegar no topo deve ser se manter por lá. O preço a se pagar é alto. Muitos sucumbem ecoracao acabam sozinhos no poder, sem família, amigos. E olha que isso ocorre com posições até com posições inferiores, imagine!

Até que ponto devemos mudar nosso comportamento ao assumirmos um cargo superior na empresa?

Perguntar é fácil, não é? Muitas vezes negociamos o inegociável, deixamos a ética de lado,  somente para ter o gostinho do poder, traímos amigos e colegas do trabalho e chamamos isso de concorrência…

Quem nunca perguntou ou foi perguntado como fulano mudou quando assumiu uma posição superior na organização?

E assim vamos perdendo o pouco da humanidade que nos resta. E então o pavor toma conta, todo o amor, carinho e consideração demonstrados por outras pessoas são suspeitos, “estão querendo tomar meu lugar”, afirma aterrorizado o recém-promovido.

Blindar-se contra oportunistas é uma coisa, mas como certas posições podem criar monstros, não?

Tem que haver um equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A cada dia jogamos com nossas decisões e pendemos hora para um lado hora para outro (quando estamos equilibrados). E se perdemos esse senso de controle mesmo em posições inferiores, o que será de nós se chegarmos no topo?

*Pesquisa divulgada pelo IDGNow

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Discussão

  1. Trackback: Vinicius via Rec6 5 de June de 2009
  2. Trackback: domelhor.net 5 de June de 2009
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